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Você segue as suas vibrações na hora de escrever?

Você segue as suas vibrações na hora de escrever?
Fernanda Lage
mai. 28 - 8 min de leitura
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Este é um artigo sobre o universo de possibilidades que podemos ter quando seguimos os nossos instintos e nossas vibrações, tanto em âmbito profissional como pessoal.

A escrita criativa tem mais a ver com técnica do que com criatividade, mas às vezes o que te estimula a pensar é um caminho brutal para ajudar o criativo a viajar nas suas histórias.

Precisava escrever um artigo para minha Newsletter - Conteúdo na veia e esta semana, por exemplo, não sabia qual história iria contar, estou escrevendo artigos e conteúdos para alguns empresários e empreendedores, como ghost writer e, na hora de achar a minha pauta e o meu tema, os assuntos ficam vagando em meus pensamentos.

Mas uma amiga me falou uma frase no fim de semana, em um contexto sobre relações amorosas, que me trouxe a este artigo: vou aonde o meu corpo vibra. 

Eu achei tão sensacional na hora que ouvi a frase, que corri para anotar, e o conteúdo começou a borbulhar na minha mente. Estava em um churrasco, mas a história me fez muito sentido naquele momento. Se tivesse com o meu notebook por perto, teria saído de fininho para terminar a história que começou com uma frase. 

Voltando à minha amiga e à representatividade que tem o que ela falou para contextualizar essa história, ela é médica e, como todo profissional da saúde, tem vivido momentos muito tensos no dia a dia do trabalho. Mas, ao mesmo tempo, ela é leve, doce e consegue se desligar facilmente quando atravessa a porta do hospital.

E, quando ela me disse, se referindo ao amor, VOU ONDE O MEU CORPO VIBRA, palavras de uma solteira que acabou de passar por forte desilusão amorosa; somente com essa frase já me veio o artigo inteiro na cabeça.

Independentemente do tema sobre o qual eu iria escrever, a frase me fez vibrar, e uma história só é boa quando mexe com os nossos sentidos. Concorda? 

 

A escrita como ferramenta de trabalho

A partir da frase que me inspirou, adaptei um tema que já havia planejado para esta newsletter, a escrita criativa e a importância de contar as suas próprias histórias.

E, antes mesmo de discorrer sobre o assunto, gostaria de saber: você usa a escrita como ferramenta de trabalho ou por hobbie? Em qualquer um dos formatos, ela pode levar a sua marca pessoal muito longe. 

A máxima para a escrita criativa é baseada em técnica pura: conhecer seu público-alvo, saber qual o seu propósito com a escrita, criar sua estratégia de conteúdo, achar o seu tom de voz, escolher as mensagens que quer passar e mãos à obra! 

Se, por sorte ou habilidade, você conseguir alinhar criatividade com técnica, seguindo os seus instintos e tentando ir aonde o seu corpo vibra, aí só restará voar com os seus conteúdos sem medo de erros e sem querer agradar sempre. 

  • Cena do filme - Adoráveis Mulheres 

Agora, daí a viver de escrita profissional já é outro papo, eu mesma só consegui após entregar muito conteúdo, são horas e mais horas de escrita, até ter que pedir ao seu dedinho para parar. Além disso, tem toda uma construção de mercado de posicionamento de marca pessoal, até alguém começar a ver em você uma referência a ponto de querer consumir seus conteúdos ou contratar seus serviços.  

Sobre a importância de contar as suas próprias histórias

Um dos primeiros artigos que escrevi para a minha newsletter do Linkedin foi sobre escrever boas histórias sem se preocupar com algoritmos

Esse é um conceito em que eu realmente acredito e prático. Eu falo o tempo todo que a escrita criativa tem muito a ver com técnica, o que não significa viver na paranoia do algoritmo. 

Até porque algoritmos não são pessoas, e nós escrevemos para pessoas, são elas que vão consumir seus conteúdos, interagir, curtir, compartilhar, e quem sabe comprar seus produtos e serviços por meio da sua escrita. 

'Portanto, você pode dominar qualquer tipo de algoritmo se conhecer a fundo os processos tecnológicos e analíticos de uma rede social, mas nada te levará tão longe quanto boas histórias, boas ideias, autenticidade, conhecimento no assunto e, sobretudo, seu próprio feeling'. 

 

Por que é tão rico escrever sobre o que você sabe?

Bem, porque cada história é sua por direito, até porque aconteceu somente com você; e isso te faz sentir de um jeito único.

Logo, uma boa história pode fazer a sua audiência se sentir da mesma forma.

Cada vez que expomos as nossas experiências e histórias pessoais, estamos entregando um pouco de nós, e isso pode ser um grande aliado aos engajamentos orgânicos que tanto almejamos, além de criar uma proximidade com quem lê.

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*Imagem arquivo pessoal - My home office - Litoral Norte/SP

Independentemente do assunto, se é pessoal ou profissional, a sua história é única, verdadeira e te trará a oportunidade de mostrar um pouco da sua essência. E conseguir agregar tudo isso a uma constância de publicações e à qualidade do que você propaga vai ajudando a construir a imagem que as pessoas têm de você. 

Isso reforça os seus propósitos, fortalece a sua marca pessoal e pode te levar a alcançar caminhos que nem você mesmo esperava.

A tão sonhada promoção, a recolocação, a venda de seus produtos e serviços, o convite para dar aulas e ministrar palestras, tudo isso pode vir através da forma como você conta as suas histórias. 

Ser referência em algo que é seu, que você construiu, estudou, buscou se aprofundar, isso é o que você ganha quando entrega as suas histórias e segue seus instintos dentro daquilo que domina ou conhece.

Vale lembrar, contudo, que marca pessoal não é sobre você. É um processo de desenvolvimento de marca, que é, por sua vez, criada em torno do seu nome. Mas não é você que determina como será lembrado, e sim, como as pessoas te enxergam.

E, se você conseguir juntar tudo isso em uma única colcha de retalhos – conceitos de marca pessoal, boas histórias, daquelas que tiramos dos nossos melhores instintos e seguindo as nossas vibrações –, meu(minha) amigo(a), o Linkedin e todos os meios que você usa para se expressar serão o picadeiro perfeito para você se realizar. 

Para finalizar, vou soltar uma frase que vi esta semana: "seja pra caralho - ou P nenhuma, a vida não nos permite meio-termo".

E assim deve ser com as suas histórias e com tudo o que você realiza no seu dia a dia, das coisas mais simples às mais complexas, principalmente no mundo líquido em que vivemos hoje, na internet, por exemplo. 

O mundo virtual é efêmero, mas as suas histórias, não. 
Além disso, elas são só suas e podem te levar muito longe. 

Se quiser saber como contar melhor as suas histórias, conte comigo nesse processo. Só em 2020 eu ajudei mais de 40 empreendedores e empresários a começar a contar as suas histórias. 

Sobre a autora

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Fundei a INBOX Conteúdo em 2017 para compartilhar conteúdos autênticos e verdadeiros na era digital. Sou especialista em marketing digital para pessoas e marcas, consultora de marca pessoal e escritora Ghostwriter para empresários e empreendedores.

Meu trabalho é te ajudar a criar sua reputação na rede e a ganhar autoridade na sua área, por meio de conteúdo estratégico e autêntico. Onde você está e aonde quer chegar?

Te convido a me acompanhar também no Instagram: @flage_

 

 


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Fernanda Lage

Jornalista | Especialista em marketing de conteúdo, Inbox Conteúdo

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