😭Que triste constatar que alguns seguem o caminho anti producente, anti original, anti construtivo e anti bondoso nas redes sociais.
🤔Será mesmo que precisamos cobiçar o que não temos quando podemos seguir o caminho lindo da construção do que é nosso?
🤔Temos insights bacanas sim quando visitamos outros perfis e, muitas vezes por meio de curadoria de perfis de colegas da mesma área de atuação. Mas será que não dá para ser criativo somando aquilo que curtimos, que achamos legal, com algo novo que tenha nossa cara, sem precisar copiar descaradamente a publicação do colega trazendo assim mais do mesmo para as redes sociais e descaracterizando por completo o próprio perfil?
🤔E as críticas? Ahhh críticos crescem como erva daninha nas redes... Mas a questão é? O que se ganha criticando, odiando e diminuindo textos e vídeos de pessoas que na maioria das vezes mal conhecemos ou sabemos como pensam intimamente? Não sabemos se há alguma estratégia de venda por trás, ou até mesmo se quem publicou tem limitações com criação, técnicas de vídeo, layout ou conteúdo nas redes sociais. Não seria de bom tom no mínimo respeitar essas limitações?
📕Conviver nas redes sociais requer o aprendizado da difícil arte de se relacionar, assim como fazemos com velhos e novos amigos quando queremos conquistá-los, mantê-los e tornar esse vínculo sólido e saudável. Trocar a moeda da generosidade pela moeda da maldade nas mídias é como plantar veneno no seu próprio jardim: quem fica sem frutos no final das contas é você.
😍Crie sua identidade, seja você, inove com aquilo que parece óbvio, mas para o outro é diferente, agradeça, elogio, incentive, deixe de lado o discurso do ódio pelo caminho virtual que você passa. E sabe o melhor disso tudo? Com autenticidade, criatividade e gentileza você vai trazer para seu perfil pessoas que sintonizem com essa mesma frequência.
Será que estamos na mesma frequência?