Somos seres sociais. Convivemos com outras pessoas seja por vontade ou necessidade. E, espera-se, que possamos conviver bem com nossos semelhantes. Ou seja, nos relacionarmos. E o que nasce dessa conexão com a outra pessoa? Seja essa ligação amorosa, afetiva, de amizade ou de intimidade ou até virtual. O que podemos aprender em nossos relacionamentos?
“Aprendemos a ser quem somos em nossos relacionamentos. Na vida e no trabalho dependemos dos relacionamentos, até as sinapses cerebrais dependem de aprendizados obtidos nas relações sociais. Dizer sim a si mesmo, saber dizer não e estabelecer limites são atributos para bons relacionamentos”, reflete a psicóloga e educadora,
Em seu e-book "Aprenda mais sobre você", Laize propõe um desafio de autoconhecimento, que me inspirou. São 11 questionamentos motivadores que nos leva a aprender "mais sobre nossas intenções e emoções nos tornando melhores observadores de nós mesmos".
Tenho compartilhado aqui na Comunidade Marketing de Gentileza essa jornada e também em meu LinkedIn (@Bianca-Piquet). E hoje celebro a etapa 07, já na reta final.
A provocação de pensamento se aprofunda para o seguinte foco:
“Como ser congruente e “ver com bons olhos” as palavras e comportamentos dos demais?”
E entendi como manter a fidelidade entre o que sentimos e como nos expressamos.
E duas palavras se destacam como respostas: autoconhecimento e empatia.
Autoconhecimento e Empatia
Quanto a essa ideia de relacionamento, trago aqui mais uma referência ao livro “Psicologia no Cotidiano” da Nina Taboada (Editora Contexto) – o qual recomendo a leitura.
Até me inspirei nessa obra para escrever um artigo sobre os pilares do bem-estar, como atualmente os cientistas chamam a felicidade (Clica Aqui depois para ler).
“A compreensão transpessoal do ser humano inclui não apenas os aspectos biológicos e psicológicos do indivíduo, mas inclui, com o mesmo grau de importância, os aspectos sociais, culturais e espirituais", diz Nina.
E acredito que isso reflita a pluralidade de dimensões que compõe a identidade humana.
O quanto somos formados por diferentes tipos de experiências, inteligências, cultura, hábitos e tantos outros elementos que influenciam nosso comportamento.
Para amadurecer essa percepção sobre nós mesmos, Nina nos estimula a:
- inserir em nosso cotidiano hábitos de cultivo da mente;
- reconhecer e respeitar as necessidades do nosso próprio corpo;
- “reconhecer, aceitar e saber lidar com as próprias emoções e com as emoções dos outros” e
- buscar sempre propósito – “um sentido para a própria existência”.
Nos conhecer para melhor, ou seja, Autoconhecimento para nos relacionar com o outro.
E, a Empatia enxergar, aceitar e respeitar as pessoas pelo que elas são. Pois carregam uma bagagem emocional que desconhecemos. Sendo o caso, apoiá-las, com compaixão, da melhor forma possível.
E quando esse relacionamento é tóxico e nos sufoca?
Na perspectiva da Inteligência Emocional, não é exatamente o que os outros fazem que nos machuca. E sim o que fazemos e internalizamos de tal fala ou atitude. Importante também não se medir com a mesma régua.
Somos únicos! Histórias e experiências únicas, que nos moldam e guiam de maneira particular.
Não é fácil lidar na prática com essa percepção, só que, mais uma vez, o caminho para fortalecer a #autoconfiança e #autoestima é o autoconhecimento, do #autoaprimoramento e #autorresponsabilização.
Assim, seremos capazes de reconhecer e nos afastar de relacionamentos tóxicos. E a buscar pessoas que respirem e inspirem os mesmos valores que nós.
Por fim, não permita que ninguém derrube sua vitalidade, seu entusiasmo, sua autoconfiança.
- Priorize sua saúde física e emocional.
- Faça escolhas conscientes.
- Permita-se!
- Aceite-se! Amor-próprio é fundamental.
- Seja uma pessoa autêntica!
Aaaah, que adjetivo lindo! Mas vai ficar para outro post.
Conta para mim sobre algum relacionamento que te inspira e te faz se sentir melhor.