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Encontrando um refúgio na criatividade - inspirações para uma vida criativa

Encontrando um refúgio na criatividade - inspirações para uma vida criativa
Lu Vicente
set. 17 - 6 min de leitura
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Vou compartilhar aqui a essência do artigo com as minhas reflexões sobre criatividade que publiquei no meu perfil do LinkedIN, no início de 2021.

Grande Magia – Vida Criativa sem medo de Elizabeth Gilbert, mesma autora de Comer, rezar, amar (um dos meus livros e filmes favoritos), foi sobre o primeiro livro que li neste ano. A leitura foi muito agradável e nem vi o tempo passar. 

Elizabeth Gilbert compartilha com o leitor diversas histórias pessoais sobre os fatores que contribuem com o processo criativo, sobre inspiração ou a ausência dela, confiança, medos e dilemas especialmente de artistas como ela.

Mesmo eu não sendo uma pessoa que vive de arte, (pelo menos foi o que eu achava ... antes de ler esta obra e o livro "Roube como um Artista" de Austin Kleon alguns meses depois) me senti profundamente conectada com as situações que ela traz, pois a todo momento precisamos colocar a cabeça pra funcionar em busca de soluções para nossos problemas e dilemas, seja no trabalho, na vida pessoal ou na prática de algum hobby. 

Aliás, essa é a primeira reflexão: tenha um hobby que te tire da zona de conforto e te incentive a inovar, aprender e explorar a curiosidade: dança, jardinagem, pintura, DIY (faça você mesmo) são alguns exemplos. Encontrar uma atividade prazerosa e lúdica contribui com a reflexão, descanso mental e nestes meses de pandemia tem sido o refúgio de muitas pessoas.

Uma passagem bem interessante é quando a autora conta como o desejo em criar um jardim na sua nova casa a levou a escrever um livro alguns anos depois. Ela compara a curiosidade envolvida nesse processo com a brincadeira de caça ao tesouro. Começamos nossa busca num ponto e a curiosidade nos leva a novos lugares que sem ela talvez nunca chegaríamos… uma bela reflexão, que pode até parecer óbvia, mas para mim, até aquele momento não era.

“Feito é melhor que perfeito”, a autora trouxe este ponto sob a ótica da auto-observação e como gerenciamos nossas exigências, a perfeição que colocamos sobre nossos ombros e sobre estarmos em movimento, ou seja, nem sempre vamos acertar na primeira ou segunda tentativa, mas sim é preciso ter em mente que a prática com amor e devoção leva ao amadurecimento. 

Antes de escrever Comer, Rezar, Amar ela teve muitos textos recusados por editoras e revistas, mas duas coisas foram cruciais para seu sucesso: mesmo com tantas negativas ela não desistiu de sua arte e utilizou estes feedbacks e o processo como degraus para aperfeiçoar sua técnica.

O livro é dividido em 6 capítulos: Coragem, Encantamento, Permissão, Persistência, Confiança e Divindade, por estes 6 temas já dá para ter uma noção da organização do livro e os temas centrais que ela aborda.

Hoje, vou me focar num parágrafo que me tocou e me ajudou a entender alguns sentimentos sobre meu momento pessoal, minhas motivações acerca de satisfação no trabalho, emprego, geração de renda e projetos pessoais, inclusive rendeu um post especial no meu Instagram:

 

“...E, sei que minha alma não está nem aí para recompensas ou fracassos. Minha alma não é guiada por sonhos de louvor ou medo de críticas. ... minha alma é uma fonte de orientação muito mais ampla e fascinante do que meu ego jamais será, pois ela só deseja uma coisa: o encantamento. E, como a criatividade é o caminho mais eficiente para o encantamento, é nela que me refugio.”

 

Uma das coisas mais legais da vida é encontrar encantamento, pra mim é aquele sentimento que alguns pensadores chamariam de "estado de flow", estar maravilhado, contente e confiante.

Quando você tem paixão e brilho nos olhos é capaz de remover as barreiras que estão no seu caminho, sentir que todas as células do seu corpo e sua mente estão direcionadas para aquele projeto se afastando de maneira consciente de ruídos e distrações.

Acho que todos nós já vivenciamos a sensação de encantamento em algum momento da vida, seja no trabalho, no processo de aprendizado ou em projetos pessoais.

É um sentimento maravilhoso e quem já o experimentou vai querer continuar buscando, bebendo desta fonte e que nos move para sair da inércia, dar um chega pra lá na procrastinação e um gás adicional no processo criativo.

Tenho pensado muito sobre isso e te convido a fazer uma reflexão a respeito.

Em que situações você vivenciou o encantamento? Certamente seu coração irá se encher de gratidão e espero que você tenha clareza sobre essa sensação que é emocional, física e até espiritual para que ela sempre te lembre a necessidade de se manter em movimento em busca de seus sonhos e objetivos.

Se o sentimento de encantamento está escasso em sua vida é importante refletir e sentir o que está faltando: contato com a natureza, conversas inspiradoras, arte, música? O que está em excesso também pode nos afastar do sentimento de encantamento.

E o que você tem feito para se alimentar de encantamento e criatividade? 🌻

Obrigada por me acompanhar até aqui.

Gratidão! 🙏

 

🤜🤛Ahh, estou muito feliz em publicar meu primeiro artigo aqui no MDG! Me senti super encorajada e acolhida. #gentilover

 

 

 


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Lu Vicente

Sou Administradora de Empresas/Marketing, Acredito no poder da colaboração, relacionamento, inovação e tecnologia para resolver pequenos e grandes problemas da sociedade., Gestão de projetos e redes sociais, estratégias de relacionamento e marketing digital, ghostwriter e produção de conteúdo.

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