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Como você tem encarado a vida?

Como você tem encarado a vida?
Nattascha Araújo
nov. 6 - 3 min de leitura
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Esta semana iniciei um novo desafio na minha vida quando fui selecionada com mais 199 mulheres para iniciar um movimento de influenciar e representar mulheres 40+. Nossa primeira tarefa foi criar um post que falasse sobre nossa trajetória.

E, olhando do ponto onde estou hoje, quais os fatores que me trouxeram até aqui?
Só consigo pensar em duas palavras: essência e adaptabilidade.
Veja bem, o toca discos que voltou a fazer sucesso entre os amantes da música, precisou se adaptar, incorporando uma entrada USB à sua interface para garantir a sua presença no mercado, mas continua remetendo a nostalgia através da qualidade do áudio, passando pelo “chiadinho” da agulha, garantindo aos fãs deste formato uma melhor experiência.

Assim eu me sinto com relação a minha história: inúmeras transformações, problemas, desilusões, vitórias, degraus, altos e baixos, alegrias e tristezas me fizeram chegar ao lugar em que estou hoje, e ao longo da jornada fui moldando a minha vida, me aprimorando, mas sem nunca abrir mão de quem eu sou.
E lembra que eu falei sobre altos e baixos? No gráfico da vida hoje me sinto num ponto alto. Olha quanta coisa aconteceu comigo nos últimos cinco anos: 

•    Me graduei aos 35 anos;
•    Encontrei o amor aos 37 anos;
•    Fiz especialização aos 38 anos;
•    Decidi fazer transição de carreira aos 39 anos! Ufa!

Essa é uma forma de encarar a vida, não é? Como um gráfico.
Com a maturidade percebi que a forma como se enxerga esse gráfico é que faz toda a diferença: se eu identifico os altos e baixos como topos e fundos de poço, eu reduzo a minha trajetória.

Mas se eu observo o gráfico como uma melodia, me aproprio do processo e danço entre as fases, podendo viver uma vida mais diversa e feliz, pois nada é definitivo não é mesmo?

Encarar as vitórias e intempéries da vida como um movimento normal faz a gente perder nossos medos, dando saltos mais altos e transformando os topos do gráfico em tendências de alta, concorda?

E agora aos 40 anos, sinto que a minha música apenas começou a tocar, uma melodia vintage, porém tocando num super amplificador! Pronta pra entrar nas melhores playlists! Pensando novamente naquelas linhas do esquema gráfico, pode ser que ela fique trêmula, mas quem liga? Toda dança é ritmada. 

E você, como se sente no seu momento atual? Acha que já passou seu tempo ou ainda tem muito a fazer e contribuir? Conta pra mim aí nos comentários! Se você quiser saber mais sobre este desafio, acompanha no meu perfil do IG: @nattascha. Vamos conversar?


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